É, mas não devia ser assim. O quase sempre começa no início, junto com aquele sorriso bobo, a mão que não sabe onde ficar, o olhar devorador e os pensamentos gritantes! Ahh se pudéssemos saber que a ferida iria demorar a cicatrizar, se soubéssemos que esquecer doeria mais que a topada que damos na quina do móvel com o dedinho do pé... Ah se fôssemos capazes de ler por de trás das emoções que nossos corações bobos e pulsantes nos mostram... Mas não mudaria nada, pelo menos para mim, pois arriscaria tudo só para te sentir sorrindo no meu peito mais uma vez...
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